A campanha de carnaval 2019 lançada pelo Ministério da Saúde para conter o avanço do HIV é mais conservadora do que a de anos anteriores, ignorando a população LGBTI e adotando um tom “fatalista” que estigmatiza os portadores da doença.
Essa foi a avaliação de especialistas ouvidos pela reportagem de O GLOBO, que compararam a peça publicitária deste ano com as anteriores, onde havia a presença de casais heterossexuais e homossexuais e estímulo não só ao uso do preservativo masculino, mas também do feminino.