ABIA inicia o projeto de pesquisa “As Respostas Religiosas à AIDS NO Brasil”, em parceria com a Universidade de Columbia. O GTPI/Rebrip, coordenado pela ABIA, levou o tema do acesso a medicamentos para a marcha do XIII Encontro Nacional de ONG/Aids (ENONG) que reuniu mais de 700 pessoas naquele ano. Munidos de faixas, camisetas e máscaras, os participantes foram às ruas de Curitiba (foto 1) para chamar a atenção popular, da mídia e do governo para a importância da quebra de patentes dos antirretrovirais (ARVs) desse ato para a continuidade do acesso universal aos antirretrovirais. A mobilização em Curitiba fortaleceu a ação e intensificou o debate sobre o preço abusivo deste e outros medicamentos ARVs. Poucos meses antes, o GTPI havia ingressado com ação civil pública junto ao Ministério Público Federal requerendo o licenciamento compulsório (quebra de patentes) do medicamento Kaletra, na época usado por mais de 20 mil pessoas. Também naquele ano, em dezembro, um grupo formado por membros do projeto “Companhia da Saúde” faz intervenção artística (foto 2) na Central do Brasil (RJ). Com muita música e arte os jovens levaram conscientização e informação para a rua, como forma de marcar o Dia Mundial de Luta contra a AIDS daquele ano. Outra atividade importante foi o “Bazar do Conhecimento” (foto 3). Nesta ação, foram doadas diversas publicações referentes à epidemia de HIV e AIDS, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), direitos humanos, educação, entre outros temas relacionados a epidemia para pesquisadores, ONGs, professores, estudantes e profissionais da informação.