O livro “Estigma, discriminação e AIDS”, de Richard Parker e Peter Aggleton, relançado pela Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA), é considerado uma obra prima no campo da AIDS. O livro, lançado originalmente há 20 anos, contribuiu para que Parker – que também é o diretor-presidente da ABIA – fosse incluído no ranking de um dos 100 mil cientistas mais influentes no mundo, segundo a Universidade de Stanford (EUA).
Desde que foi publicado pela primeira vez, em 2001, o texto não parou de circular pelo planeta. As reflexões de Parker e Aggleton ajudaram a remodelar o estudo do estigma relacionado ao HIV e à AIDS, bem como as abordagens desenvolvidas para enfrentá-lo.
De acordo com Parker, a trajetória do livro ofereceu lições importantes. Uma delas é o quanto as reflexões que circulam pelo mundo têm raízes na experiência brasileira e na longa história de engajamento do movimento AIDS no país nas décadas 1980 e 1990.
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