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AIDS, entre as infecções transmissíveis, é a quarta causa mortis de mulheres negras no Brasil

Entre as infecções transmissíveis, a AIDS é a quarta causa mortis de mulheres negras no Brasil. A informação foi reforçada durante a oficina “HIV e AIDS, prevenção combinada e as mulheres negras”, na sede da ABIA.  O encontro fez parte da agenda de 25 Dias de Ativismo em Defesa das Mulheres Negras, que acontece neste mês, em celebração ao 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha.

O evento, que tinha como foco principal a prevenção combinada, foi ministrado por Veriano Terto Jr., vice-presidente da ABIA e Lúcia Xavier, diretora da Criola. O encontro contou com a participação de aproximadamente 20 pessoas, entre ativistas, profissionais da área da saúde e pessoas vivendo com HIV.

Na abertura, Angélica Basthi, coordenadora de comunicação da ABIA, pontuou sobre a importância de abordar o tema da AIDS, principalmente entre a população feminina negra, diante do cenário atual. Basthi também destacou a relevância de atividades com foco na mulher negra, que geralmente fica fora dos espaços de discussão.

Já Lúcia Xavier fez uma análise do “Dossiê sobre a Situação dos Direitos Humanos das Mulheres Negras: Violências e Violações”, submetido à OEA em 2015. Para Xavier, os dados sobre a precária situação de saúde das mulheres negras revelam que há um desmonte de políticas públicas e confirmam que esta parcela da população não tem acesso à informação sobre prevenção.

O racismo, um dos principais temas da oficina, foi apontado como catalisador do número de mortes tão expressivo por AIDS entre mulheres negras.  Segundo Xavier, o serviço e tratamento voltado para mulheres negras são focados apenas no controle da natalidade, sem políticas de educação e prevenção. “O tratamento oferecido é inadequado e insuficiente, o que resulta na morte da paciente”, afirma Xavier.

Tratamento inadequado

Veriano Terto Jr. tratou de alguns temas que foram cruciais para o debate. Perguntas como “de que maneira podemos quebrar silêncios e ter maior participação das comunidades?” ou  “quem é a população chave que estamos falando no contexto do HIV” provocaram um rico diálogo entre os presentes que  compartilharam suas experiências enquanto usuários e profissionais do sistema público de saúde.

Para a assistente social Renata Elisa, por exemplo, há uma falta de interesse entre os profissionais da área em tratar pessoas vivendo com HIV e AIDS. “O aconselhamento é parte fundamental do tratamento”, afirmou. Outra participante, a manicure J. R. S., que prefere não se identificar, contou sobre suas experiências pessoais como soropositiva no sistema de saúde e na comunidade na qual vive. “Falta preparo dos agentes de saúde da Clínica da Família para lidar com pessoas como eu”, afirmou.

Terto Jr.  concluiu a o oficina com uma avaliação sobre as técnicas e estratégias de prevenção nos campos sociais, comportamentais, político e biomédico. Segundo ele,  é fundamental que haja uma interdisciplinaridade nas políticas de prevenção. “Não adianta ter as ferramentas de prevenção se a política não incluir a população vulnerável”, concluiu.

Edição: Angélica Basthi

Categoria: Sem categoria Publicado em: 24 jul 2017



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