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Coinfeção, um alerta no Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose

Hoje (24/03) é o Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose. Atualmente, a tuberculose é a infecção que mais mata portadores do HIV no mundo. Tem sido comum a coinfecção de tuberculose e HIV. Os estados com maior taxa de incidência de tuberculose no país são, respectivamente, Amazonas, Rio de Janeiro e Pernambuco.  Só o Amazonas registrou, em 2016, 2790 casos novos da doença. A maioria das mortes por tuberculose neste estado está relacionada à AIDS. Confira a reportagem da Agência de Notícias da AIDS:

TUBERCULOSE: Amazonas registra 2.790 casos com 148 óbitos, no último ano. Maioria das mortes estão relacionadas a AIDS

Nesta sexta-feira (24) é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose, mas o Amazonas (AM) não tem muito o que comemorar, e sim trabalhar: em 2016 o Estado registrou 2.790 casos novos da doença, sendo que 2000 casos são da capital amazonense. Nesse período, 148 pessoas morreram em decorrência da tuberculose (TB). O Amazonas tem a maior taxa de incidência da doença no país, seguido por Rio de Janeiro e Pernambuco.

A TB é um problema social que atinge principalmente as parcelas mais carentes da população. Seu combate deve ser um trabalho contínuo, mas ele não envolve apenas a área da saúde, segundo Bernardino Albuquerque, diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas (FVS-AM) e um dos participantes do 2º Seminário Interinstitucional sobre Tuberculose que aconteceu nesta terça-feira (21), em Manaus.

“A tuberculose está relacionada à pobreza. As pessoas têm a doença, mas não tem o que comer”, comentou Bernardino. “A questão da tuberculose é preocupante mundialmente e considerada uma doença emergente não só no país mas em todo o Amazonas, onde temos feito um investimento muito grande na melhora do diagnóstico e do tratamento, entretanto isso não é suficiente, pois temos que estabelecer parcerias, conscientizar a população quanto à questão do abandono de tratamento que é outro fator importante”, completou.

A partir dos 2 meses de tratamento da tuberculose, de um total de 6 meses, o paciente já não apresenta mais os sintomas da doença (sem febre e tosse), e muitos deles abandonam o tratamento. Isso complica e reativa o quadro clinico da pessoa e pode ser fatal: “Isso pode determinar a resistência ao tratamento, ou seja, aquela droga que o poderia ter curado, já não tem a mesma eficácia, porque o bacilo adquiriu resistência. Nesse quadro, chega um momento que não há mais como curar o indivíduo”, lamenta Bernardino Albuquerque.

TB e HIV ‘andam de mãos dadas’

É muito comum uma coinfecção de tuberculose e HIV. Uma agrava a situação da outra, isso reflete nos trabalhadores de forma desfavorável, alerta Marlucia Garrido, coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose da FVS-AM.

No mundo, entre as pessoas que vivem com HIV, a tuberculose é a primeira causa de mortes com doença infecciosa e a maior parte dos óbitos, como foi o caso do Amazonas no último ano, afirma o site A Crítica.

A doença é curável desde que se faça o tratamento correto. “Qualquer pessoa com tuberculose pode ser atendida numa unidade de saúde e ter acesso a diagnóstico. E ainda que não haja laboratório na unidade de saúde ela pode ser orientada para coleta de material e a unidade encaminha para o laboratório de referência. A pessoa pode se tratar no mesmo local, e não mais apenas na unidade de referência. Todos os municípios do interior têm programas de tuberculose e medicamentos disponíveis”, diz Garrido.

Preocupação

“A mortalidade por tuberculose está cada vez mais associada à aids. É preciso haver um trabalho integrado das pesquisas entre as duas doenças. Um dos nossos papéis é verificar as falhas que o poder público tem. Também, reconhecer os méritos que não são expandidos. O que vemos em regra são pequenas equipes dedicadas, mas para uma responsabilidade muito acima da sua capacidade operacional. Houve avanços, e o principal deles é a integração da Educação com a Saúde, tanto no âmbito dos municípios com o estado, pois isso ajuda muito no diagnóstico. Agora, temos que partir para as faculdades e ampliar as equipes que integram o trabalho de articulação na Educação”, disse o deputado Luiz Castro, presidente da Frente Parlamentar da  Tuberculose, Aids e Hanseníase.

Fonte: Agência de Notícias da AIDS

Categoria: Sem categoria Publicado em: 24 mar 2017



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