No ano de celebração dos 35 anos de fundação da instituição, a ABIA já começou o processo de execução do projeto “Estigma e discriminação como barreiras para a prevenção e promoção da saúde”, aprovado recentemente pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI/Ministério da Saúde). A instituição promete inovar ao trabalhar o modo em que o enfrentamento ao estigma e à discriminação relacionados ao HIV e AIDS cruzam com outros agravos à saúde, tais como hepatites virais, tuberculose e hanseníase.
Baseado em quatro pilares – evidências científicas; escuta e inclusão; democratização da informação e advocacy – a proposta vai enfatizar sobre o papel das desigualdades de gênero, da sexualidade e da exclusão econômica, de raça e etnia como fatores de vulnerabilidade das populações.
“É mais um projeto relevante para a ABIA dar continuidade chamando a atenção para o enfrentamento do estigma e da discriminação. Vamos organizar seminários interregionais sobre a temática que irã geram publicações com abordagem teórica e relatos de experiências e chamar atenção, seminário também vai gerar publicações com abordagem teórica e relatos de experiências”, contou o vice-presidente da ABIA, Veriano Terto Jr. O projeto deverá ser implementado até dezembro de 2022.