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“Não é fácil, nem difícil superar a depressão. É possível”, afirma participante da roda de conversa sobre suicídio

O assunto da 1ª Roda de Conversa do Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens foi complexo e polêmico. Não é simples abordar sobre o suicídio e muito mais difícil é falar sobre este fenômeno entre os jovens. O grupo que compareceu à sede da ABIA no último dia 20 de fevereiro, no entanto, surpreendeu pela sinceridade, a entrega e o compromisso para dialogar sobre a temática.

Resultado: o bate-papo foi rico em trocas e apoios mútuos. O debate contou com a presença de cerca de 20 participantes, entre jovens, lideranças comunitárias, especialistas e pessoas que já tiveram algum tipo de experiência com depressão e falta de vontade de viver.

Vagner de Almeida, coordenador do projeto e que mediou a roda de conversa, chamou a atenção a ausência de investimentos na valorização da autoestima e a falta de campanhas para valorização da vida, com destaque para o campo da AIDS. “Nos últimos tempos, há um retrocesso na realização de campanhas de luta pela vida. É uma época diferente do início da epidemia, quando não tinha medicamentos e ter HIV era uma sentença de morte”, ressaltou.

Os participantes contaram sobre suas vivências. Frases como “Independentemente da realidade, os problemas psicológicos podem fazer qualquer pessoa perder a vontade de viver” ou “Não é fácil, nem difícil superar a depressão. É possível” ou “O que temos no centro desta roda é a dimensão do humano e é preciso refletir sobre a responsabilidade do estado brasileiro neste aspecto” provocaram reflexões, diálogos e novas perspectivas.

O grupo também debateu sobre os principais problemas que afetam e excluem o indivíduo tais como o racismo, a homofobia e demais preconceitos e estigmas contra diversos grupos vulneráveis – dentre eles, as pessoas que vivem com HIV – e que podem levar ao abandono emocional e à depressão.

Centro de Valorização da Vida, 141

O acesso ao tratamento psicológico também foi abordado pelos presentes, já que muitos dos jovens não têm condições financeiras para frequentar o consultório de um especialista. Neste sentido, a presença de psicólogos no debate ajudou a garantir o tom acolhedor à conversa. Juan Carlos Raxach, coordenador de Promoção da Saúde e Prevenção da ABIA, e também graduado em Medicina e Psicoterapia em Análises Psico-Orgânicas, por exemplo, falou sobre como o diagnóstico de doenças que comprometem a vida, como AIDS e câncer, mexe com o psicológico do indivíduo.

Outra especialista convidada foi a psicóloga Penélope Esteves, pós-graduada em Crises e Emergências e em Psicologia Clínico-institucional, que fez uma reflexão sobre as pressões do mundo contemporâneo. Segundo ela, uma das diferenças entre a atual geração e as anteriores é ser bombardeada a todo instante sobre o padrão de beleza e felicidade, o que aumenta o sentimento de não pertencimento da população discriminada.

Já Salvador Corrêa, coordenador de Treinamento e Capacitação da ABIA, pós-graduado em Saúde Coletiva, por sua vez, ressaltou sobre a necessidade de toda pessoa, simbolicamente, mudar a lente que utiliza para enxergar determinadas situações. “A sociedade interfere na percepção do indivíduo, incluindo aquele que recebe o diagnóstico. É muito importante destacar qualquer pessoa nesta situação pode fazer contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV) a qualquer momento através do telefone 141 ”.

Para Almeida, o diferencial desta 1ª Roda de Conversa foi abordar um assunto tão delicado como o suicídio e oferecer uma nova perspectiva a partir do diálogo e do acolhimento. “O jovem quando não se mata, ele se mutila física ou psicologicamente. Isso não pode ser negligenciado”, concluiu.

Categoria: Sem categoria Publicado em: 23 fev 2017



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