Este artigo reflete criticamente sobre a atual resposta brasileira à epidemia de HIV e AIDS a partir de três importantes provocações: 1 – Estamos realmente próximos ao “fim da AIDS” (ou de “uma geração livre da AIDS”)? 2 – Estamos vivendo uma nova era (de respostas biomédicas que substituem as respostas sociais e políticas)? 3 – Dentro deste quadro, a resposta comunitária frente à epidemia ainda importa (ainda vale a pena continuar nesta luta, principalmente se tudo estaria quase resolvido)? As reflexões que deram origem a este artigo foram apresentadas durante a abertura do 8° Encontro Estadual das ONGs/AIDS do Rio de Janeiro, em agosto de 2015.
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