Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o presidente da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA), Richard Parker, pavimenta o espaço vazio entre os praticantes do sexo sem preservativo e os chamados “carimbadores” que estariam passando a AIDS de propósito. A prática do barebacking, explica Parker, nasceu nos anos 1990 na esteira dos tratamentos que, aos poucos, davam à AIDS feição menos devastadora. “Antes disso, o sexo seguro tinha uma dimensão de solidariedade, de cuidar de si e dos pares. Com o tempo, alguns passaram a entender o preservativo como uma ditadura”, disse Parker ao Estadão.
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